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segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Brasil: entrando em um novo comércio


Em tempos globalizados e integrados, um novo segmento no comércio brasileiro aparece: a importação de lixo. No dia 7 de Julho, 970 toneladas de lixo doméstico da Inglaterra foram encontrados em contêineres no Porto de Santos, em SP. De acordo com o site ultimosegundo.ig.com.br o lixo seria devolvido no dia 5 de Agosto. Uma empresa inglesa - no nome de um brasileiro - e pelo menos cinco empresas nacionais participaram da transação. As multas para essas, se somadas, ultrapassam os 2 milhões de reais.

A importação de lixo é proibida no Brasil, até porque já temos problemas suficientes com os nossos "restos", e não desenvolvemos - ainda - uma mentalidade de sustentabilidade e reciclagem, como certos países europeus. E não venham citar Curitiba como a capital ecológica: estamos muito longe disso. A alemanha, por exemplo, tem falta de lixo, importando anualmente 4 milhões de toneladas da Itália, que são usados nas indústrias que usam "restos" como fonte de energia.

Enio Noronha Raffin, que dirigiu o Departamento de Limpeza Pública de Porto Alegre, afirmou à revista piauí_ que aposta como iam enterrar aqui a 45 reais a tonelada. Apenas para comparar: a Alemanha paga 250 euros a tonelada. Mas não para enterrar.

Bernardo Staut

sexta-feira, 10 de julho de 2009

BRASIL = LIXEIRA DO MUNDO??

Essa questão do lixo enviado pela Inglaterra para o Brasil dentro de navios demonstra a intensidade da petulância humana. Alguns portos brasileiros agora estão atolados de lixo do exterior, e o destino deste lixo é incerto, alguns montantes encontram-se a céu aberto e outros sequer tem um destino. Claro, que destino haveria de ter pura e simplesmente lixo em nosso país, se nem para o nosso próprio temos mais condições de dar um destino correto(?).
Parece que foi encontrado junto com o lixo 'escritos' ordenando que após uma limpeza correta, alguns componentes do mundaréu de lixo deveriam ser enviados aos necessitados. Mas que absurdo! E ainda, segundo as reportagens lidas, essa prática é comum aos países da Europa, que frequentemente enviam seus resíduos para os países africanos.

A repreensão por parte de nosso país para esse ato deveria ser feita com pulso firme, acrescido de consequências, o que acredito ser quase impossível, mas a esperança é a última que morre. Só assim o ato não se repetiria.

Rafa

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

ARTE LEGAL

Já é fato conhecido pela grande maioria dos habitantes deste planeta que a quantidade de lixo produzido e largado nele (no planeta) aumenta gradativamente, juntamente com o aumento do número de pessoas que nele habitam. As sacolinhas plásticas e os plásticos em geral, os monstros da atualidade, presentes hoje em praticamente tudo que é tipo de coisa comprável, e que demoram horrores de anos pra se decompor, são o principal alvo do pessoal que se preocupa com isso. Todo mundo já viu aqueles trabalhos artesanais em que as pessoas constroem várias coisas com garrafas pet ou com outros tipos de lixo.
E o que dizer das bitucas de cigarro então??
Quase ninguém se preocupa com elas, mas a contar do princípio de que existe cerca de 1,2 bilhões de fumantes no mundo (Planeta Sustentável), uma infinidade de bitucas são jogadas por aí afora, ainda mais quando a cultura do acabar o cigarro e jogar a bituca no chão está arraigada em grande parte dos fumantes.
Pensando nisso, o artista norte-americano Tom Deininger resolveu utilizar as bitucas como matéria-prima para suas esculturas.
Abaixo, a concha feita com as bitucas de vários cigarros e o coelho feito com os filtros.

Eu compraria na boa essas esculturas, apesar de que não devem emanar um odor muito agradável, mas o que vale é a importância do ato.

Rafaela

quarta-feira, 12 de março de 2008

MAIS HUMANIDADE, POR FAVOR!

Uma grande falcatrua foi denunciada hoje por um jornal televisivo e, creio eu, por outros meios de comunicação também. Os responsáveis pela Sociedade Protetora dos Animais de Curitiba foram a público para informar que a Prefeitura Municipal de Curitiba não quer mais recolher o lixo da SPA, devido ao volume elevado que, segundo eles, ultrapassa o limite de lixo que deve ser recolhido pela prefeitura e portanto, deve se tornar uma preocupação privada da instituição. O jornal Almoço na TV, da rede Record, resolveu então fazer um teste. Mandou um dos repórteres ligar para a prefeitura dizendo que estava com um animal abandonado em mãos e que gostaria de tomar uma providência quanto a isso. Adivinha qual foi a resposta da prefeitura? Mandou o rapaz em questão encaminhar o animal para a Sociedade Protetora dos Animais, que lá eles cuidam e tudo mais.
Conclusão da história: a prefeitura se isenta de uma responsabilidade inteiramente sua, que é a de cuidar e dar encaminhamento aos animais encontrados dentro dos limites da cidade, manda-os para as entidades protetoras, que vivem de doações e do sangue das caridosas pessoas que doam seus tempos e dinheiros para esta causa e ainda viram as costas tranquilamente para a realização de uma tarefa que é de sua obrigação.
Existem situações e situações. Essa decisão da prefeitura é uma decisão a ser tomada conscientemente, pausadamente. A impressão que eu tenho é a de que robôs trabalham lá dentro, porque chegam ao ponto de nem questionar qual é a instituição que está sendo privada do recolhimento do lixo, de ver se a mesma tem condições de pagar por este recolhimento. A Sociedade Protetora dos Animais pode e deve ter seu lixo recolhido pela prefeitura gratuitamente. Questão de humanidade.


Rafaela

domingo, 9 de março de 2008

ARTIGOS QUE RECOMENDAMOS

E por que não recomendar um artigo interessante?
O de hoje é do engenheiro civil Rolf Alrutz, chamado 'Uma Cidade Sem Lixo', publicado no jornal Zero Hora.
O texto é muito oportuno porque viável. Nele, Rolf traça uma cidade fictícia, que pode muito bem vir a se tornar real, onde não existiria mais lixo, onde tudo se encaixa para que os resíduos produzidos por nós sejam reaproveitados completamente. Para que o projeto se desvincule do papel e passe a se tornar realidade, é necessário apenas atitude, da população e principalmente do órgão público. Só clicar na logo:

Rafaela

segunda-feira, 3 de março de 2008

LIXO, LIXO, LIXO

Uma reportagem deveras impactante, que aparece algumas vezes na mídia, geralmente quando algo catastrófico acontece, diz respeito à quantidade de plástico e diversos outros tipos de lixo que vão parar nos mares e ocenos da vida. Muitas espécies de animais marinhos não distinguem lixo de comida, e o plástico é o que lhes causa mais malefício. Segundo estimativas, ele mata a cada ano cerca de 1 milhão de aves marinhas, 100.000 mamíferos marinhos e incontável número de peixes.

Essa imagem deplorável tirada do site www.energiaeficiente.com.br mostra uma tartaruga deformada por um anel de plástico. Como os oceanos são receptores de todos os tipos de materiais, tanto biológicos como artificiais, tudo que é descartado como lixo, de uma maneira ou de outra, acaba sendo jogado para lá. Apenas 20% do lixo contido nos oceanos provêm de embarcações ou são jogados diretamente no mar, 80% têm procedência na terra. E a produção de descartáveis não pára, os produtos consumidos pela população possuem cada vez mais embalagens, e o destino final sempre acarreta prejuízos para o lado mais fraco. Então, é aquela história, se cada um fizer um pouquinho, as coisas podem melhorar. Pensar se é necessário realmente consumir tanta coisa, se precisa realmente daquilo ou se é fruto de uma vontade passageira, reciclar, doar, salvar.


Rafaela