sexta-feira, 7 de maio de 2010
VRUM!
Hoje o 1denós2 pega a estrada novamente, rumo ao Rio Grande do Sul querido. Iremos para casa a fim de comemorar uma data especialíssima, que na verdade se torna mais importante ainda ao servir de pretexto para retornar ao lar, o Dia das Mães.
quinta-feira, 6 de maio de 2010
COISAS LINDAS DE SE VER
Hoje de manhã, quando estava prazerosamente sentada no sofá tomando meu leite achocolatado diário, eis que olho para o lado, o cantinho das plantinhas da casa, e vejo um acontecimento inédito aqui neste recinto. Uma das plantinhas, justamente as que estão crescendo desordenadamente direto na terra do vaso maior, estava com uma pequena gota de água na ponta da folha.
Sem querer entrar em explicações acerca da fisiologia das plantas, o fenômeno ocorrido ali foi o da gutação, onde a água em estado líquido sai pelo hidatódio, uma célula modificada encontrada na ponta das folhas. Isso ocorre devido à alta umidade, tanto do solo quanto do ambiente.
Sem querer entrar em explicações acerca da fisiologia das plantas, o fenômeno ocorrido ali foi o da gutação, onde a água em estado líquido sai pelo hidatódio, uma célula modificada encontrada na ponta das folhas. Isso ocorre devido à alta umidade, tanto do solo quanto do ambiente.
quarta-feira, 5 de maio de 2010
COLUNISTAS QUE RECOMENDAMOS
O que as mulheres realmente querem
Disse, certa vez, o que uma mulher realmente quer. Agora direi de novo. Falo, atenção!, do que uma mulher re-al-men-te quer. É o seguinte:
Autoridade.
Ela quer que você, homem, tenha autoridade.
Isso demanda alguma sutileza da sua parte – mulheres são seres sutis. Prova? As calças sem fundilhos. Existe alguma razão para que elas usem aquelas calças sem fundilhos, uma razão oculta, muito bem dissimulada, que nós, na nossa bruta avaliação estética, não alcançamos. Por que uma mulher quereria ficar horrenda, como elas ficam dentro daquelas calças? Deve ter um motivo. Suspeito que jamais descobriremos.
De qualquer forma, a sutileza da qual você necessita é menos complexa. Basta entender que ela espera que você tenha autoridade, mas não seja autoritário. Assim como quer que você seja divertido, não palhaço; gentil, não subserviente; generoso, não perdulário; bondoso, não otário; atencioso, não obcecado; interessado, não inconveniente; elegante, não vaidoso; prudente, não covarde.
É simples.
Se você atender a esses requisitos, as mulheres agradar-se-ão de você. Mas você não poderá dispensar a autoridade. Porque a mulher é assim: pense agora na mulher mais afetada, pedante e posuda que você conhece. Provavelmente ela é também uma mulher bonita. Talvez tenha algum poder. Talvez seja até a sua chefe. Ela manda, ela com seus tailleurs, ela se diz feminista, ela exige seus direitos, ela é cheia de argumentos, certo?
Certo.
Só que, na última esquina da alma, no escaninho mais escuro e bem guarnecido de seu ser, homizia-se o seu verdadeiro desejo: o de encontrar um homem que a chame de sua cachorrinha, ou, vá lá, gatinha. Porque ela quer ronronar no calor do colo deste homem, quer se aconchegar em seu braço forte, quer que ele a proteja como se fosse seu pai, que a faça se sentir uma menina, uma princesa delicada e quebradiça, uma boneca de louça valiosa e frágil, ela quer que ele puxe os cobertores até seu queixo no inverno e a surpreenda com uma casquinha de morango no verão, ela quer que ele lhe mande flores para todo o escritório ver, ela quer ser propriedade deste homem, quer ser sua nenezinha, sua tchutchuquinha, sua biliglubuquinhazinha, é isso que ela quer!
Mas ela encontra isso? Ela encontra um homem que a possa acalentar? Ela encontra um homem que re-al-men-te tenha autoridade?
Não.
Melancolicamente, a resposta é não.
Não é fácil, para uma mulher, encontrar um homem que tenha os predicados que um homem deve ter. Isso é tão difícil como, por exemplo, um time encontrar um zagueiro que tenha essa mesmíssima qualidade:
Autoridade.
Além de ser um zagueiro que tenha técnica, mas não enfeite; que tenha estatura, mas não seja um estafermo; que fale em campo sem perturbar os colegas de defesa; que represente o time sem chamar demais a atenção sobre si mesmo; que se imponha aos adversários sem ser violento; que seja discreto sem perder a eficiência; que saiba que seu objetivo pessoal passa pelo atingimento do objetivo do grupo.
Um zagueiro assim é raro. É ouro em pó.
David Coimbra, na página 50 do Zero Hora de hoje
thunder
Disse, certa vez, o que uma mulher realmente quer. Agora direi de novo. Falo, atenção!, do que uma mulher re-al-men-te quer. É o seguinte:
Autoridade.
Ela quer que você, homem, tenha autoridade.
Isso demanda alguma sutileza da sua parte – mulheres são seres sutis. Prova? As calças sem fundilhos. Existe alguma razão para que elas usem aquelas calças sem fundilhos, uma razão oculta, muito bem dissimulada, que nós, na nossa bruta avaliação estética, não alcançamos. Por que uma mulher quereria ficar horrenda, como elas ficam dentro daquelas calças? Deve ter um motivo. Suspeito que jamais descobriremos.
De qualquer forma, a sutileza da qual você necessita é menos complexa. Basta entender que ela espera que você tenha autoridade, mas não seja autoritário. Assim como quer que você seja divertido, não palhaço; gentil, não subserviente; generoso, não perdulário; bondoso, não otário; atencioso, não obcecado; interessado, não inconveniente; elegante, não vaidoso; prudente, não covarde.
É simples.
Se você atender a esses requisitos, as mulheres agradar-se-ão de você. Mas você não poderá dispensar a autoridade. Porque a mulher é assim: pense agora na mulher mais afetada, pedante e posuda que você conhece. Provavelmente ela é também uma mulher bonita. Talvez tenha algum poder. Talvez seja até a sua chefe. Ela manda, ela com seus tailleurs, ela se diz feminista, ela exige seus direitos, ela é cheia de argumentos, certo?
Certo.
Só que, na última esquina da alma, no escaninho mais escuro e bem guarnecido de seu ser, homizia-se o seu verdadeiro desejo: o de encontrar um homem que a chame de sua cachorrinha, ou, vá lá, gatinha. Porque ela quer ronronar no calor do colo deste homem, quer se aconchegar em seu braço forte, quer que ele a proteja como se fosse seu pai, que a faça se sentir uma menina, uma princesa delicada e quebradiça, uma boneca de louça valiosa e frágil, ela quer que ele puxe os cobertores até seu queixo no inverno e a surpreenda com uma casquinha de morango no verão, ela quer que ele lhe mande flores para todo o escritório ver, ela quer ser propriedade deste homem, quer ser sua nenezinha, sua tchutchuquinha, sua biliglubuquinhazinha, é isso que ela quer!
Mas ela encontra isso? Ela encontra um homem que a possa acalentar? Ela encontra um homem que re-al-men-te tenha autoridade?
Não.
Melancolicamente, a resposta é não.
Não é fácil, para uma mulher, encontrar um homem que tenha os predicados que um homem deve ter. Isso é tão difícil como, por exemplo, um time encontrar um zagueiro que tenha essa mesmíssima qualidade:
Autoridade.
Além de ser um zagueiro que tenha técnica, mas não enfeite; que tenha estatura, mas não seja um estafermo; que fale em campo sem perturbar os colegas de defesa; que represente o time sem chamar demais a atenção sobre si mesmo; que se imponha aos adversários sem ser violento; que seja discreto sem perder a eficiência; que saiba que seu objetivo pessoal passa pelo atingimento do objetivo do grupo.
Um zagueiro assim é raro. É ouro em pó.
David Coimbra, na página 50 do Zero Hora de hoje
thunder
Postado por 1 de nós 2 às 21:20 0 comentários
tags: colunistas que recomendamos, david coimbra, mulheres, thunder
terça-feira, 4 de maio de 2010
WHAT`S THE DIFFERENCE BETWEEN ANIMALS AND HUMANS?
Rafa
Postado por 1 de nós 2 às 19:30 1 comentários
segunda-feira, 3 de maio de 2010
Glamourizando estilos de vida
Axl Rose costumava demorar até três horas para entrar no palco. Iggy Pop costumava quebrar garrafas no palco, durante o show, e rolar sobre os cacos sem camiseta. Slash teve que instalar um marca-passo no coração devido aos abusos de drogas e álcool. John Bohan morreu afogado no próprio vômito...
A lista continua indefinidamente. É possível citar Janis Joplin, Jim Morrison, Jimi Hendrix, e até os recentes Peter Steele, e o ainda vivo, mas impossibilitado de beber devido a uma cirrose, Zakk Wylde. A pergunta, que acho válida, é porquê?
Porque a música e as artes sempre foram associadas à excessos? Parece que há uma certa "aura" sobre os artistas, que seduz todos os seres considerados normais. Afinal, todo jovem fã de rock já se imaginou no lugar de Keith Richards ou Lemmy Kilmister. A impressão que passam é de que aproveitam a vida.
Mas engraçado, várias vezes já me deparei com declarações de músicos afirmando que essa vida de sexo, drogas e rock cansa. E que no fim eles apenas queriam uma casa, uma família e uma tv no domingo, de preferência sem precisar ser em um volume alto, para encobrir o ruído nos ouvidos.
Antes de imaginar como a vida dos famosos é divertida, procuro olhar como também é tediosa. Talvez o "aproveitar a vida" não esteja fora, nas festas, nos lugares, nas viagens, nas loucuras, nas pessoas. Talvez esteja apenas em como se enxerga os fatos da vida. Fazer seu trabalho "normal" de forma consciente e alegre pode, possivelmente, dar a mesma sensação de aproveitamento que um rockstar tem em um show. Não pode?
Bernardo Staut
A lista continua indefinidamente. É possível citar Janis Joplin, Jim Morrison, Jimi Hendrix, e até os recentes Peter Steele, e o ainda vivo, mas impossibilitado de beber devido a uma cirrose, Zakk Wylde. A pergunta, que acho válida, é porquê?
Porque a música e as artes sempre foram associadas à excessos? Parece que há uma certa "aura" sobre os artistas, que seduz todos os seres considerados normais. Afinal, todo jovem fã de rock já se imaginou no lugar de Keith Richards ou Lemmy Kilmister. A impressão que passam é de que aproveitam a vida.
Mas engraçado, várias vezes já me deparei com declarações de músicos afirmando que essa vida de sexo, drogas e rock cansa. E que no fim eles apenas queriam uma casa, uma família e uma tv no domingo, de preferência sem precisar ser em um volume alto, para encobrir o ruído nos ouvidos.
Antes de imaginar como a vida dos famosos é divertida, procuro olhar como também é tediosa. Talvez o "aproveitar a vida" não esteja fora, nas festas, nos lugares, nas viagens, nas loucuras, nas pessoas. Talvez esteja apenas em como se enxerga os fatos da vida. Fazer seu trabalho "normal" de forma consciente e alegre pode, possivelmente, dar a mesma sensação de aproveitamento que um rockstar tem em um show. Não pode?
Bernardo Staut
Postado por 1 de nós 2 às 07:00 2 comentários
domingo, 2 de maio de 2010
GRÊMIO - CAMPEÃO GAÚCHO 2010
Postado por 1 de nós 2 às 18:20 1 comentários
tags: campeão, campeonato gaucho, fotos, futebol, grenal, rio grande do sul, thunder
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