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sábado, 31 de maio de 2008

GRANDE IDÉIA

Acho que todos os viventes que estão aqui neste mundo estão cientes da dependência que desenvolvemos em relação ao plástico e conhecem os malefícios causados pela grande quantidade de sacolinhas plásticas, aquelas de mercado, produzidas aos bilhares todos os anos. Além de demorarem muitos e muitos anos para serem degradadas, elas entopem canos e bueiros das cidades e provocam a morte de milhares de animais, principalmente marinhos, que as ingerem acidentalmente.
Pensando nisso, um estudante canadense chamado Daniel Burd, de 16 anos, desenvolveu um experimento muito interessante, que finalmente age na degradação das sacolas.

Ele partiu do princípio de que as sacolas, apesar de levarem séculos para se decompor, um dia se decomporão. Como a degradação do plástico ocorre por meio de ação bacteriana, ele isolou a bactéria responsável por tal degradação. Isso não é muito fácil, pois esse microrganismo não existe em grande quantidade na natureza.
Segundo o blog www.mundogump.com.br, ...'com bastante sacos plásticos em casa, Burd começou moendo as sacolas até virarem um pó. Depois juntou água da torneira e fermento de pão. Ele misturou tudo isso com a terra do quintal para formar um substrato rico em nutrientes para o crescimento de bactérias diversas. Misturou bem e largou a gosma à própria sorte dentro de um recipiente a 30 graus. A cada 4 semanas o estudante removia uma amostra da mistura e colocava em uma nova mistura preparada da mesma forma, com isso aumentando a concentração de bactérias.
Passados cerca de 3 meses, Daniel Burd filtrou a cultura bacteriana e colocou em 3 frascos contendo tiras com as mesmas dimensões feitas de sacolas plásticas de mercado. Como controle ele fez um quarto frasco com a cultura fervida (bactérias mortas). Em 6 semanas, as amostras de plástico nos frascos de cultura tinham perdido 17% de sua massa enquanto a amostra de controle continuava igual.
Daniel refinou o processo com o uso de cultura em Placas de Petri.

Assim, ele acabou descobrindo 4 tipos diferentes de bactérias no solo e que duas delas funcionavam para degradar o plástico. Então ele juntou apenas as duas efetivas e a eficiência do processo subiu para 32% em 6 semanas. Um aficcionado pela aula de ciências, o garoto resolveu adicionar um pouco de acetato de sódio para alimentar as bactérias. Como resultado, a 37 graus o consumo do plástico pelos micróbios subiu em eficiência para 43% em 6 semanas. Com esta taxa foi possível estimar que em pouco mais de três meses ele conseguiria que todo o plástico fosse degradado.
O objetivo de Daniel não era apenas que suas bactérias desmontassem a sacola em pequenos pedaços ou moléculas de plástico, mas sim que destruissem o plástico completamente, do mesmo jeito que aquele processo que podia até agora demoraria até 1000 anos. Daniel encurtou para 3 meses'.
O garoto ainda tentou realizar o experimento em uma escala maior, e obteve os mesmos resultados. Resta agora colocar a idéia em prática em escala industrial. Além do mais, o experimento tem um custo muito baixo.

Rafaela

sexta-feira, 30 de maio de 2008

ACOOORDA

Nossa, fiquei de cara com esse vídeo.

Isso realmente acontece, e com frequência, em várias esferas de nossa vida.



Eu caí, e você?

Me fez lembrar minha mãe, que sempre me xingava por eu não enxergar as coisas que estavam na minha frente.

Rafaela

quinta-feira, 29 de maio de 2008

PÉSSIMA IDÉIA

Estou eu a ler os jornais acompanhada de meu querido chimarrão, como faço rotineiramente quando tenho tempo para tal, e logo me deparo com uma das primeiras reportagens de Zero Hora dizendo que um projeto aumentou o número de vagas de vereadores no RS em 10,4%. Logo mais, quando chego no Diário Catarinense, reportagem diz que Santa Catarina criou 283 novas vagas para vereadores. Além disso, mesmo texto avisa que o país pode aumentar em até 7 mil o número de parlamentares. Poxa vida, será que é necessário esse aumento de vagas?
Eu tenho certeza absoluta que não. Poucos, pouquíssimos vereadores, criam algum projeto decente e que seja colocado em prática. Isso quando esses projetos trazem algum benefício para a população. O que vemos de idéias de projetos absurdos que alguns vereadores querem implantar por aí não está escrito. Alguns são muito bizarros. Além disso, muitos e muitos deles só têm o posto de vereador oficial, mas só existem para receber o salário ou para ir à Câmara algumas vezes votar alguma coisa que a população nem sabe o que é.
Por que não otimizam os projetos mantendo um número enxuto de vereadores?


Rafaela

quarta-feira, 28 de maio de 2008

ARTE ILUSIONISTA

é como podemos chamar a arte do Canadense Rob Gonsalves

incríveis ilusões de ótica, caprichosamente desenhadas, retratando cenas totalmente imprevisíveis
confira essas e muitas outras no blog MDOLLA

e como deve ser uma provável inspiração do nosso amigo ai de cima, vou postar algumas obras do grande mestre M. C. Escher, que já foi comentado aqui no blog, e repito, ainda terá um post mais dedicado

muito mais, no site oficial

thunder

terça-feira, 27 de maio de 2008

MUITO ENGRAÇADO!



Hahahahahahaha!

Tadinha!

Rafaela

segunda-feira, 26 de maio de 2008

USO DE ANIMAIS

Enfim termina a saga do estudante de Ciências Biológicas da UFRGS (RS) Róber Freitas Bachinski. Ele conseguiu na justiça o direito de não assistir à aulas de duas matérias que utilizam animais em suas aulas práticas. Ele já havia tentado dispensa das aulas, mas a universidade o reprovou. Agora, com a licença concedida, vai poder desenvolver trabalhos alternativos como avaliação dessas matérias.
Eu estava torcendo desde o começo para que ele conseguisse, acho que ele foi bastante corajoso de discordar de uma prática muito tradicional e creio que ele não terá prejuízos em relação ao aprendizado. Não estou aqui recriminando totalmente o uso de animais em aulas práticas de vários cursos, apesar de que meu senso super protetor dos animais sempre tende a pender para esse lado, mas acredito piamente que algumas aulas definitivamente não precisam disso para incutir aprendizado nos alunos. Acho que poderia haver uma discriminação maior das aulas que realmente necessitam utilizar animais.
E aí depois entra naquela velha discussão: é uma atividade ética utilizar animais para estudos que tenham por objetivo o bem-estar humano?
Acho que essa pergunta nunca será respondida. O ser humano ainda tem muita dificuldade de sair de seu mundinho egocêntrico para prestar atenção no seu próximo, imagine então para um ser de outra espécie.


Rafaela

domingo, 25 de maio de 2008

QUE BOM SERIA...



...se a vida fosse simples assim!

via Uêba e Xpock

thunder