Semana passada estava assistindo em um jornal logo cedo uma reportagem sobre um tipo de beija-flor exótico que habita a Amazônia Peruana. Ele se chama colibri mirabilis, ou Lodiggesia mirabilis, e possui uma característica peculiar. Duas das suas penas caudais são bastante longas e no fim, se transformam em uma espécie de raquete negra-azulada.
Parece que a modificação em questão ocorrida com essa espécie faz parte de um arsenal que a protege contra a predação por cobras, que confudiriam as exóticas penas do colibri com borboletas, dessa forma não o atacando.
Ainda segundo a reportagem, e essa é a parte mais espantosa, e infelizmente esperada, conforme o andar da carruagem de Homo sapiens, há ainda apenas uns 2.000 espécimes sobreviventes na região do habitat natural do colibri, e este corre um sério risco de extinção devido à caça predatória, com finalidade de nada mais nada menos que o consumo do coração do colibri, que segundo alguns retardados, é afrodisíaco.
Tem lógica isso?
Rafa
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Ainda segundo a reportagem, e essa é a parte mais espantosa, e infelizmente esperada, conforme o andar da carruagem de Homo sapiens, há ainda apenas uns 2.000 espécimes sobreviventes na região do habitat natural do colibri, e este corre um sério risco de extinção devido à caça predatória, com finalidade de nada mais nada menos que o consumo do coração do colibri, que segundo alguns retardados, é afrodisíaco.
Tem lógica isso?
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