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sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

MARLEY E EU

Ontem fomos ver Marley e Eu, mamãe e eu (hehehe). Meu irmão deu o livro de presente pra minha mãe, eu comecei a leitura do mesmo, quando estava de férias em casa, mas não consegui terminar a tempo de voltar. Ele está aqui agora, mas a semana passou voando e a última coisa que tive tempo de fazer foi lê-lo. Enfim, mencionei o livro apenas por desencargo de consciência, pois meu objetivo não é fazer comparações entre ele e o filme.
Mesmo antes de assistir, intimamente eu já sabia que ia gostar. Tendo cachorro no meio, tá valendo. E ainda mais com papel principal. A não ser que o filme seja muito amador. Mas esse não. Muitos homens, os denominados machões aí afora (hehehe), podem achá-lo água com açúcar, e eu até acredito que seja um pouco, mas eu, como uma mulher um pouquinho, só um pouquinho, sensível (mentira, as vezes um poucão sensível) me derreti pelo filme, derramei várias lágrimas que me renderam uma baita dor de cabeça depois, mas saí do cinema com vontade de agarrar, beijar e abraçar todos os cachorros que visse pela frente.
Porque sim, como a mensagem do final do filme, não há nada mais leal e verdadeiro do que o amor de um cachorro, independente da índole e de infinitas outras variantes da personalidade e da vida do seu dono, ele vai estar doando seu incondicional amor o tempo todo. E esse é tão, mas tão diferente do amor de tantas pessoas por aí afora, que não tenho medo ou vergonha de dizer, mesmo que muitas pessoas pensem o contrário ou que é um absurdo, que geralmente prefiro cães à pessoas. E animais em geral à pessoas.
Psiquiatras ou psicólogos ou whatever, podem dizer que tento fugir da realidade gostando mais de animais, que com animais posso exercer minha autoridade e blábláblá, tudo BALELA. Minha opinião não vai mudar, pelo contrário, tende a se tornar cada vez mais forte com o passar do tempo.
Pois então, corram pro cinema. Vale a pena.

Rafa

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