sábado, 19 de dezembro de 2009
NATAL DO LAB
E ontem rolou mais uma edição no Natal in vitro, com todo o pessoal amigo e querido do laboratório, na casa da minha(da nossa) orientadora. Muitos petisquinhos deliciosos, seguidos de pizzas mais deliciosas ainda, e troca de presentes de amigo secreto. Eu ganhei um DVD e dois bombons, e dei um livro de Dostoiévski. Bom, presente de amigo secreto a gente sempre dá com a nossa cara, ou pelo menos com nosso gosto. Eu sempre quis ler Dostoiévski, mas nunca li, nem nunca comprei um livro dele pra mim. O mais perto de chegar disso foi ter dado o presente, mas meu amigo secreto já falou que me emprestará o livro após ter feito sua prestimosa leitura.
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tags: amigo secreto, amigos, comida, fotos, micropropagação vegetal, natal, rafa
sexta-feira, 18 de dezembro de 2009
quinta-feira, 17 de dezembro de 2009
quarta-feira, 16 de dezembro de 2009
TIRAS
invertem-se os papéis, mas fica o ponto de vista...
Vida Besta
thunder
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tags: thunder, tiras, vida besta
terça-feira, 15 de dezembro de 2009
COLUNISTAS QUE RECOMENDAMOS
Quando os chatos somos nós
Você conhece um chato. Ou dois. Ou meia-dúzia. E até gosta deles, viraram figuras folclóricas na sua vida. Talvez seja um cunhado, um amigo de um amigo, um colega de trabalho. Os chatos são bem intencionados, não se pode negar. E é justamente essa boa intenção fora da medida que faz deles... chatos. O chato nada mais é que um exagerado. Ele é prestativo demais, ele é piadista demais, ele leva muito tempo para contar algo que lhe aconteceu, ele fica hooooras no telefone, ele se leva a sério além do razoável, ele ocupa o tempo dos outros com histórias que não são interessantes. O chato é, basicamente, um cara (ou uma mulher) sem timing.
Estava pensando nisso quando escutei alguém citando uma das coisas mais chatas que existe. Tive que concordar: colocar um filho pequeno no telefone pra falar com a dinda, com a vovó, com o titio, é muito chato. A gente ama aquela criança – talvez seja até o nosso filho! – mas ao telefone, esquece. Tentamos entabular um diálogo minimamente inteligível e nada rola. Ou ele não fala nada que se compreenda, ou não abre o bico, e só nos resta ficar idiotizados do outro lado da linha.
Todo mundo sabe que isso é chato. Mas todo mundo que já teve um filho comete essa mesma chatice com os outros. Por que? Porque pai e mãe de primeira viagem são chatos por natureza. Ninguém escapa. Se não for chato, será considerado um sem-coração. Todos irão apontar: olha lá, aquele ali esconde o filho. Põe ele no telefone!
Outra chatice é mostrar 3.487 fotos do bebê. Dá nos nervos quando o filho não é nosso. Todos os bebês são iguais, menos para seus pais. Seja bem sincero: dá pra aguentar ver foto de bebê pelo celular? Basta perguntar educadamente pra alguém: e seu filhinho, vai bem? Pronto. Num segundo o celular ou iPhone será sacado e apontado direto para seus olhos: veja você mesmo.
A gente sabe que é chato, mas toleramos com sorrisos parcialmente sinceros porque faremos a mesma coisa quando chegar a nossa vez – ou já fizemos um dia. Se você passou dessa fase, segure a onda e compreenda os que ainda não passaram. Nada de reclamar. Aqui se faz, aqui se paga.
Outras chatices? Quando alguém pergunta: lembra de mim? Se está perguntando, é porque a chance é remota. Mas já não fizemos isso diante de alguém que gostaríamos muuuuito que lembrasse? E esticar as letras das palavras quando se está escrevendo? E quando a gente começa uma frase com “adivinha”. Adivinha pra onde eu vou nas próximas férias. Adivinha quem me convidou pra jantar. Adivinha com quem eu sonhei hoje.
Falando em sonho, tem coisa mais chata do que ouvir o sonho dos outros? Mas você já contou os seus. Váááárias vezes.
Agora adivinha qual o próximo exemplo que vou dar (rsrs). Precisamos mesmo colocar risadas entre parênteses para que os outros entendam nossas piadinhas cretinas?
Alguns menos, outros mais, chatos somos todos.
Martha Medeiros, no Zero Hora de 13 de dezembro
Rafa
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tags: chato, colunistas que recomendamos, martha medeiros, rafa, texto
segunda-feira, 14 de dezembro de 2009
Vigiar e punir
Após os acontecimentos no Couto Pereira (minha postagem anterior), chegou a hora de vigiar e punir. A polícia reuniu todas as imagens da imprensa, para análise e divulgação na internet, em busca de reconhecer os torcedores que participaram da invasão e do vandalismo pela cidade. Até o momento, foram presas 17 pessoas, inclusive o suposto responsável por acertar o policial que desmaiou. Entre os capturados, também estão o vice-presidente da Império e o ex-presidente dela, que nas imagens aparece dando uma rasteira em um torcedor do Fluminense.
Até ai, tudo bem. As denúncias chegam e a polícia age. Mas agora começam a aparecer diversas propostas de lei, que vão da punição do clube pela ação dos torcedores até a extinção das torcidas organizadas. Parece que voltamos aquela fase colegial, em que a professora punia todos pela ação do bagunceiro, para depois gerar revolta contra ele.
A punição do clube deve acontecer pela falta de estrutura, segurança e aviso, mas não pelo comportamento dos torcedores. Para isso usamos tecnologia - vigiar -, preparo da polícia e punição. Sobre a criminalização das torcidas organizadas, enxergo dois problemas: falta de resultado, tendo em vista o exemplo da mancha verde do palmeiras, que foi extinta, mas voltou com outro nome. Obviamente caso fossem todas extintas não haveria possiblidade de volta, mas seria clandestino, como acontece com tudo que é terminantemente proibido. Outro ponto é o exagero da punição; como se os 8 mil cadastrados, ou o simples fato de se estar em uma torcida organizada faz de você um vândalo.
Fico com a impressão do desespero das autoridades, punindo qualquer um, desde que haja alguma ação. Ação deveria ter sido tomada antes, para prevenir e controlar.
Bernardo Staut
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domingo, 13 de dezembro de 2009
TALENTO NATO!
Mesmo sendo tão jovem, Shunga Jung possui um talento surpreendente, não querendo explicitar aqui que apenas o talento seja o responsável pela excelente performance. Muita dedicação, logicamente, deve estar imbutida neste resultado, mas a desenvoltura deste menino me faz crer que ele realmente tem o dom para a coisa. Como dizem por aí, nasceu pra isso.
Tem vários outros vídeos do Shunga no YouTube, interpretando outras canções clássicas.
Rafa
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