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sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

HABILIDADE


eu fiquei de cara!

dica do Fontora, baterista da KingSlayer

thunder

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

DELÍCIAS COMESTÍVEIS

Minha mais nova orgia gastronômica denomina-se Cocada Cremosa. Descobrimos essa semana em Erechim, eu e minha mãe, uma lojinha que vende incontáveis delícias diretamente de Minas Gerais, entre elas as cocadas. A marca é Reserva de Minas, que produz alimentos naturais com aquele gostinho inigualável de produção caseira. Nós compramos as cocadas com ameixa e nozes, mas tem diversas outras variações, além de outros produtos que devem ser igualmente bons.


Leitores deste blog, se tiverem a oportunidade de comprar essas guloseimas algum dia, não hesitem. Só estou escrevendo este post porque essas cocadas realmente me dobraram, deixando no chinelo qualquer chocolate ou outro doce cujo qual eu já tenha experimentado.
Pra comer de colher, e de joelhos.

Rafa

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

9999-GOLD

Esse vídeo é irritantemente engraçado e, por conta disso, a música desse grupo russo cola na cabeça.
Quer dizer, isso pode ser considerado música?

9999 gooooooooooooold.



Aliás, que belos rapazes, e que belo gingado.

Rafa

***
rá!
não é só na Rússia que tem esse tipo de podridão sonora, não!


direto das profundezas do Rio Turvo, com direito à dancinha e pole dance!

thunder

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

EGOS

VIDABESTA.com

thunder

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Nosso carnaval de cada ano

Não conhecia - e, sinceramente, ainda não conheço - o escritor, filósofo e sacerdote hesícasta francês, Jean-Yves Leloup. Não li nada sobre ele. Porém, soube, por meio de um conhecido meu, de um termo que esse ser inventou: "normose". De acordo com as teorias do escritor, normose seria “aquela realidade perigosa em que o hábito nocivo torna-se a norma de consenso aceita por todo mundo ou pela maioria”. Como um jornalista diria: a padronização, os modelos de consumo, normas - escritas ou não - sociais.

Pois bem. Posso, não sem me orgulhar levemente, dizer que escapei da normose. Pelo menos durante o carnaval. Aliás, existe época mais padronizada do que carnaval? É, também vêm ao caso o natal e o ano novo. Mas ponha seu abadá, compre sua Skol, siga o trio elétrico, cante as música do momento, "baixe" em todos as pessoas que se sentir atraído, fique um tanto alcoolizado, durma tarde e descanse apenas na quarta-feira, quando você estiver literalmente em cinzas.

Nos meus outros carnavais eu cheguei perto da descrição anterior. E não vejo problema nisso. Mas esse ano foi diferente, pois passei 5 dias em uma chácara, em vez da praia. É no mínimo estranho, quando todos estão em plena agitação você estar tomando banho de lago, sem nem usar o chuveiro. Mas como disse, já vivi o outro lado, e compreendo. Só acho que talvez sair um pouco da normose seja saudável, até mesmo psicologicamente, para provar que você não precisa fazer o que o corpo social faz.

Uma prova de que sair da apatia social faz bem? O nosso primeiro governador preso. Sim, o Arruda. Pode ser que seja apenas um laranja, um que "cai", para aliviar um pouco a tensão social. Mas que a sensação de mudança é ótima, ah é.

Bernardo Staut

domingo, 21 de fevereiro de 2010

DIVERSÃO DIVERTIDA!



vi no Chongas e ri muito

thunder