Lomadee, uma nova espécie na web. A maior plataforma de afiliados da América Latina

sábado, 28 de novembro de 2009

POR FALAR EM AMIGO BICHO...



além de tudo que faz, o corvo ainda é muito bonito

thunder

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

BICHO NOVO NA CASA

esse é o Ozzy!
e tem alguém que aprovou o novo amiguinho
o Ozzy veio da casa velha do Fontora, e não, ele não fica ao alcance da Bebê!!

thunder

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

TIRA - O PODER DA REZA

do UmSábadoQualquer, mas eu vi no JacaréBanguela

thunder

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

BANDAS QUE OS AMIGOS RECOMENDAM

depois de ajudar o Fontora com a mudança, umas pizzas e muito peso pra confraternizar

o próprio Fontora pede Gojira - Vacuity


pro Diego, Exodus - War Is My Sheppard


pro Newton, Down - On March The Saints


pra Tina, Metallica - King Nothing


pra Rafa pelo msn, Judas Priest - Breaking The Law


hell yeah!!

thunder

terça-feira, 24 de novembro de 2009

ADEUS, FERNANDO HENRIQUE CARDOSO

À pedido do meu amigo Diogo e com meu total consentimento, posto aqui uma coluna de Paulo Henrique Amorim extraída do seu blog.

Fernando Henrique Cardoso foi um presidente da República limítrofe, transformado, quase sem luta, em uma marionete das elites mais violentas e atrasadas do país. Era uma vistosa autoridade entronizada no Palácio do Planalto, cheia de diplomas e títulos honoris causa, mas condenada a ser puxada nos arreios por Antonio Carlos Magalhães e aquela sua entourage sinistra, cruel e sorridente, colocada, bem colocada, nas engrenagens do Estado. Eleito nas asas do Plano Real – idealizado, elaborado e colocado em prática pelo presidente Itamar Franco –, FHC notabilizou-se, no fim das contas, por ter sido co-partícipe do desmonte aleatório e irrecuperável desse mesmo Estado brasileiro, ao qual tratou com desprezo intelectual, para não dizer vilania, a julgá-lo um empecilho aos planos da Nova Ordem, expedida pelos americanos, os patrões de sempre.
Em nome de uma política nebulosa emanada do chamado Consenso de Washington, mas genericamente classificada, simplesmente, de “privatização”, Fernando Henrique promoveu uma ocupação privada no Estado, a tirar do estômago do doente o alimento que ainda lhe restava, em nome de uma eficiência a ser distribuída em enormes lucros, aos quais, por motivos óbvios, o eleitor nunca tem acesso.

Das eleições de 1994 surgiu esse esboço de FHC que ainda vemos no noticiário, um antípoda do mítico “príncipe dos sociólogos” brotado de um ninho de oposição que prometia, para o futuro do Brasil, a voz de um homem formado na adversidade do AI-5 e de outras coturnadas de então. Sobrou-nos, porém, o homem que escolheu o PFL na hora de governar, sigla a quem recorreu, no velho estilo de república de bananas, para controlar a agenda do Congresso Nacional, ora com ACM, no Senado, ora com Luís Eduardo Magalhães, o filho do coronel, na Câmara dos Deputados. Dessa tristeza política resultou um processo de reeleição açodado e oportunista, gerido na bacia das almas dos votos comprados e sustentado numa fraude cambial que resultou na falência do País e no retorno humilhante ao patíbulo do FMI.

Isso tudo já seria um legado e tanto, mas FHC ainda nos fez o favor de, antes de ir embora, designar Gilmar Mendes para o Supremo Tribunal Federal, o que, nas atuais circunstâncias, dispensa qualquer comentário.

Em 1994, rodei uns bons rincões do Brasil atrás do candidato Fernando Henrique, como repórter do Jornal do Brasil. Lembro de ver FHC inaugurando uma bica (isso mesmo, uma bica!) de água em Canudos, na Bahia, ao lado de ACM, por quem tinha os braços levantados para o alto, a saudar a miséria, literalmente, pelas mãos daquele que se sagrou como mestre em perpetuá-la. Numa tarde sufocante, durante uma visita ao sertão pernambucano, ouvi FHC contar a uma platéia de camponeses, que, por causa da ditadura militar, havia sido expulso da USP e, assim, perdido a cátedra. Falou isso para um grupo de agricultores pobres, ignorantes e estupefatos, empurrados pelas lideranças pefelistas locais a um galpão a servir de tribuna ao grande sociólogo do Plano Real. Uns riram, outros se entreolharam, eu gargalhei: “perder a cátedra”, naquele momento, diante daquela gente simples, soou como uma espécie de abuso sexual recorrente nas cadeias brasileiras. Mas FHC não falava para aquela gente, mas para quem se supunha dono dela.

Hoje, FHC virou uma espécie de ressentido profissional, a destilar o fel da inveja que tem do presidente Lula, já sem nenhum pudor, em entrevistas e artigos de jornal, justamente onde ainda encontra gente disposta a lhe dar espaço e ouvidos. Como em 1998, às vésperas da reeleição, quando foi flagrado em um grampo ilegal feito nos telefones do BNDES. Empavonado, comentava, em tom de galhofa, com o ex-ministro Luiz Carlos Mendonça de Barros, das Comunicações, da subserviência da mídia que o apoiava acriticamente, em meio a turbilhão de escândalos que se ensaiava durante as privatizações de então:

Mendonça de Barros – A imprensa está muito favorável com editoriais.

FHC – Está demais, né? Estão exagerando, até!

A mesma mídia, capitaneada por um colunismo de viúvas, continua favorável a FHC. Exagerando, até. A diferença é que essa mesma mídia – e, em certos casos, os mesmos colunistas – não tem mais relevância alguma.

Resta-nos este enredo de ópera-bufa no qual, no fim do último ato, o príncipe caído reconhece a existência do filho bastardo, 18 anos depois de tê-lo mandado ao desterro, no bucho da mãe, com a ajuda e a cumplicidade de uma emissora de tevê concessionária do Estado – de quem, portanto, passou dois mandatos presidenciais como refém e serviçal.

Agora, às portas do esquecimento, escondido no quarto dos fundos pelos tucanos, como um parente esclerosado de quem a família passou do orgulho à vergonha, FHC decidiu recorrer à maconha.

A meu ver, um pouco tarde demais.

Rafa

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Franquistas vão às ruas


Por quase 40 anos Francisco Franco foi ditador da Espanha, em um regime de caráter ditatorial que claramente se inspirava no fascismo. Após vencer a Guerra Civil Espanhola, que deixou algo em torno de 1 milhão mortos, Franco e seu Movimento Nacional chegaram ao poder, com o apoio de Hitler, que mais tarde receberia pequena ajuda do General contra as tropas soviéticas, durante a Segunda Guerra.

Mas, como as opiniões são distintas, nem todo ditador é considerado um problema. Ontem, franquistas foram às ruas de Madri para lembrar o General, morto há 34 anos. Como o fascismo sempre demonstrou, o culto ao líder é um fator importante para que esse tipo de sistema se sustente. Mas, me pergunto, até que ponto o culto a alguém responsabilizado historicamente por milhões de mortes pode ser aceito?

Há aqueles que dirão que esse tipo de atitude deve ser proibida, como as proibições aos símbolos nazistas. Discordo. Temos exemplos de ditadores tanto para a direita quanto para a esquerda, e acredito que devem ser todos expostos. Acredito, inclusive, que a clandestinidade de tais movimentos, considerados "ruins", apenas glamouriza esses cultos.

Muitos judeus, após o Holocausto, falaram sobre a necessidade de esquecer essa mancha histórica. Nesse ponto estou com o sociólogo Zygmunt Bauman, que afirmava ser necessário expor essas manchas, revelar que elas ocorrem independentemente de quão modernos nos julgamos, e que apenas com uma aceitação dessa possibilidade, e do estudo das razões de tais acontecimentos, poderemos, talvez, impedir que aconteçam novamente.

Ao invés de chamar os partidários de Franco de extremistas, deveríamos ouvir os argumentos e rebatê-los. A defesa está principalmente no Revisionismo Histórico, que vê a história como uma realidade contada apenas pelos vencedores, e consequentemente distorcida. Isso retiraria um pouco do peso de casos como os fascismos. Aliás, não precisamos ir muito longe para escutar tais argumentos, já que existem muitos defensores da ditadura brasileira. Contra ou a favor, o regime atual é (supostamente) democrático, e isso inclui discutir e defender as visões, mesmo que consideradas erradas pela maioria.

Bernardo Staut

domingo, 22 de novembro de 2009

PÔR-DO-SOL EM CURITIBA

mais um pôr-do-sol curitibano digno de registro

thunder

SEUS PROBLEMAS ACABARAM!!

você sofre com a dificuldade para quebrar ovos?
sempre fura as gemas ou deixa pedaços de casca na comida?
seus problemas acabaram!
just crack, crack, crack away, with the EZ Cracker!!!



garanta já o seu!!!

via BoingBoing

thunder