intenso do começo ao fim, não dá pra falar muito pra não estragar
fui ver hoje e garanto, vale a pena conferir!!
thunder
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Postado por 1 de nós 2 às 20:14 1 comentários
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cena forte, não?
como disse meu amigo Daniel, do Ctrl+Pels:
"O filme tem a dose certa de surpresa, consciência e emoção.
O mais legal é saber que o cliente Wong é uma rede de supermercados no Peru."
thunder
Postado por 1 de nós 2 às 20:34 1 comentários
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Vou lendo, sublinhando, recortando, guardando... Lá pelas tantas, a exemplo de um quebra-cabeças, começo a procurar por frases, conceitos, aforismos semelhantes que possam ser agrupados numa mesma "família"... Divirto-me. Mas muitas vezes fico a pensar, a coçar o queixo. Como agora, por exemplo.
De um fundo de caixa de sapatos tirei esta frase: "Lembra-te de que as coisas mais belas do mundo são também as mais inúteis: os pavões e os lírios, por exemplo". A seguir no raciocínio do autor da frase - J. Ruskin - temos que dizer que todos os poetas que até hoje exaltaram o pôr-do-sol ou os encantos do luar perderam tempo, afinal, o que pode haver de mais inútil do que ficar boquiaberto por essas "inutilidades"? Claro que o Ruskin tem razão, o melhor da vida é mesmo "inútil".
A outra frase tirei-a da minha agenda deste ano, diz assim: "Se você olhar atentamente verá que existe apenas uma coisa e somente uma coisa que causa infelicidade. O nome desta coisa é apego. O que é apego? Um estado emocional de aderência causado pela crença de que sem alguma coisa particular ou alguma pessoa você não consegue ser feliz". Não recordo do autor. Mas a frase é preciosa. Claro que todas as nossas frustrações vêm do não podermos possuir com segurança um bem, seja ele material ou pessoal, isto é, a "posse" de outra pessoa. Um dos grandes enganos na vida é imaginar que podemos ser donos de alguma coisa ou de alguma pessoa; nada, de nada somos donos, vivemos uma relação, temos uma proximidade mas o abismo da finitude sempre nos bafeja a lembrança do efêmero. Vem daí a pregação budista da felicidade pelo desapego e pelo vivermos o aqui e agora.
Nunca seremos capazes de ser felizes lá e então... ou aqui e agora ou nunca. Não existe o lá e o então. Existe o aqui e o agora. Desejar pouco e viver prazerosamente dos bens que o dinheiro não pode comprar é sábio. O mais é ilusão e sofrimento. E se a idéia for bem pensada, significa: todos podemos ser felizes aqui e agora, os bens da felicidade estão na palma da mão, isto é, na nossa dependência. Será preciso lembrar desses bens? Já falei deles aqui, saúde, juventude que resulta de um modo de pensar, família, amigos, liberdade, o sol, a lua, o mar, os encantamentos dos lírios e dos pavões, como disse Ruskin... Quem não pode? Só não podem os míopes da matéria. Se você pode agora olhar para o céu simbólico da sua vida e dizer "estou vivo e tudo pode aquele que crê"... então o mais não lhe será necessário. Você tem tudo. Ao domingo!
Rafa
Postado por 1 de nós 2 às 11:31 2 comentários
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