Lomadee, uma nova espécie na web. A maior plataforma de afiliados da América Latina

sábado, 30 de janeiro de 2010

TOQUE DO CELULAR

E simplesmente linda.


Simple Man - Lynyrd Skynyrd

Rafa

sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

iPad X PEDRA

O iPad, aparelho da Apple lançado recentemente e que chega ao mercado em março, supostamente reúne funções de computador, videogame, tocador de músicas, vídeos e leitor digital. Mas, apesar do boom inicial gerado pelo novo 'brinquedinho', já existem reclamações generalizadas, como por exemplo, a falta de uma câmera. Satirizando esse detalhe, dentre outros, o Jacaré Banguela reproduziu a criação bem humorada do Maikon Holly, que compara o iPad a uma pedra.

Rafa

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

TIRAS

Dr. Pepper

Rafa

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

METALLICA - HERE WE GO

é isso aí queridas pessoas

este pobre mortal que vos fala está indo rumo à realização de mais um sonho: assistir a um show do METALLICA ao vivo!!!

estamos saindo daqui alguns minutos, pra fazer a nossa própria BIG RIVER MAGNETIC TOUR, incluindo uma passada pelo interior do RS, e pela saudosa Erechim!

nos vemos de novo no domingo, com muita história pra contar
até lá o blog fica tranquilo, sob os cuidados da Rafa, que infelizmente não vai no show

hell yeah!!

thunder

terça-feira, 26 de janeiro de 2010

REALIDADE

Estarreci-me hoje diante da notícia veiculada no site da RPC, onde consta que dois adolescentes, um de 14 anos e outro de 17, foram presos hoje em São José dos Pinhais após terem feito vários disparos com armas de fogo. Com eles, foram encontrados revólveres e bijuterias. O que mais estarrece no caso é a afirmação dos adolescentes de que estavam designados a matar um indivíduo por uma quantia de R$ 400, R$ 200 cada um. Além do mais, eles não sabiam o nome da vítima, somente a descrição física.
Após vários questionamentos internos sobre o assunto, que normalmente não chegam a resultado nenhum, pelo menos nada concreto, lembrei de um comentário do David Coimbra desses dias sobre um assunto semelhante. Ele comentava que pessoas com esse tipo de comportamento, via de regra, não possuem uma referência para praticar o bem, simplesmente porque desconhecem o sentimento prazeroso de receber amor de alguém. E pessoas que nunca receberam amor não sabem dar amor, absolutamente desconhecem o ato de praticar qualquer ação altruísta. E o fato de nunca receberem amor remete a uma situação muito mais ampla, que envolve controle de natalidade, ou a falta de, pobreza, falta de educação e mais "n" motivos.
Conclusão: o buraco é muito mais embaixo do que simplesmente culpar o último e mais fraco elo da cadeia.

Rafa

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Ao acordar, resolvi assistir à televisão local. O primeiro assunto, iniquidade social, mostra um homem que vive do lixo jogado no rio Tietê (famoso por sua poluição) e em seguida foca as prateleiras vazias do barraco em que vive. "Os filhos dele não vão comer hoje à noite", entoa o repórter, sentenciosamente. O próximo assunto do noticiário começa com as palavras: "O que fazer se seu filho come demais?". Basta trocar este pirralho pelas crianças da reportagem anterior, pensei com irritação.

O parágrafo anterior, roubado da revista piauí, é de uma matéria-diário de um inglês viajando pelo Brasil e mostra explicitamente o modo de se fazer jornalismo, ao menos nos padrões brasileiros (em especial da globo). O noticiário é feito de maneira oscilante, mostra-se uma notícia ruim e em seguida uma boa, que às vezes chega a ser "idiota" de tão boazinha, como aquelas de gaveta, guardadas para quando não se tem mais nada para mostrar, ou para épocas em que notícias padrão vão ao ar - sim, o natal e a temporada de verão estão nesse grupo.

Ontem aconteceu um exemplo típico. No fantástico, estereótipo do programa para a família, passaram uma matéria sobre o resgate de uma brasileira soterrada após o terremoto no Haiti. Drama e emoção, além é claro do sentimento de humanidade. Para a reportagem seguinte, um passeio pelas regiões que não foram atigidas pela catástrofe, para revelar o que há (e havia) de melhor no país, em um clima que não lembrava em nada o anterior.

Logicamente, o jornalismo não pode ser um desfile de desgraças, tem que existir espaço para o entretenimento, até porque a maior parte dos telespectadores assiste tv para desligar o cérebro (e não vejo problema algum nisso). Mas um noticiário não é, idealmente, espaço para conformismo, e sim de mudança e exposição de problemas.

Bernardo Staut