Dr. Pepper.
Rafa
sábado, 15 de maio de 2010
sexta-feira, 14 de maio de 2010
BANDAS QUE RECOMENDAMOS
hoje com a música "I, The Jury", que faz parte do novo disco do Grand Magus: Hammer Of The North, que será lançado dia 21 de junho
mais do que nunca fica explícita a influência do NWOBHM - como já declarou o vocalista J.B. - principalmente de Judas Priest
Hammer Of The North já tem tudo pra ser mais um grande álbum do power trio sueco
a música está disponível para download grátis no site da gravadora, só fazer o cadastro e eles mandam um link no e-mail para baixar
thunder
mais do que nunca fica explícita a influência do NWOBHM - como já declarou o vocalista J.B. - principalmente de Judas Priest
Hammer Of The North já tem tudo pra ser mais um grande álbum do power trio sueco
a música está disponível para download grátis no site da gravadora, só fazer o cadastro e eles mandam um link no e-mail para baixar
thunder
Postado por 1 de nós 2 às 20:22 1 comentários
tags: grand magus, heavy metal, música, stoner rock, thunder, videos
quinta-feira, 13 de maio de 2010
NOSTALGIA NÍVEL 9
um dos brinquedos mais legais da minha infância, e do meu irmão também, que me mandou esse vídeo
lá pelos idos de 1984, apareceu lá em casa como que por mágica (na minha interpretação) esse magnífico videogame, que de certa forma começou a mudar a minha vida
bons momentos em família jogando Senhor das Trevas, matando os 'tongos', e o Acrobat, estourando balões num circo com trampolins
bons tempos...
dica do Jack, do i14
thunder
Postado por 1 de nós 2 às 20:46 4 comentários
tags: família, nostalgia, thunder, video game, videos
quarta-feira, 12 de maio de 2010
A VIDA E SUAS POTENCIALIDADES
Esse vídeo fala por si, mas basicamente, através de diversas imagens, ele mostra o desenvolvimento de um embrião humano, culminando com a formação do feto e posterior nascimento, e ao mesmo tempo mostra os diferentes momentos vivenciados pela humanidade desde seus primórdios.
Rafa
Rafa
Postado por 1 de nós 2 às 19:38 1 comentários
tags: humanidade, rafa, videos
terça-feira, 11 de maio de 2010
VOLKSWAGEN NO SALÃO DO AUTOMÓVEL...
... de 1978/79!!
destaque para os anúncios da Variant II:
"O carro definitivo da família"
"O grande carro de 1978"
"O primeiro station-wagon compacto"
"O grande carro de 1978"
"O primeiro station-wagon compacto"
e antecipando o futuro e ditando tendências, o Passat 4 portas que só seria lançado em 1981
bons tempos aqueles...
quando o que as modelos mostravam eram os carros, e não os seus próprios corpos
enviado por e-mail pelo meu amigo Cesinha Marin, do Açougue Mental
quando o que as modelos mostravam eram os carros, e não os seus próprios corpos
enviado por e-mail pelo meu amigo Cesinha Marin, do Açougue Mental
thunder
segunda-feira, 10 de maio de 2010
Agir local
Acho engraçado como certas coisas sempre carregaram o estigma de fúteis e desnecessárias. Um dos exemplo mais fáceis é a moda. Não que eu vá fazer uma defesa dela, até porque não sou um seguidor. Mas acredito que, como muitas outras coisas da vida, pode-se olhar por outro lado e encontrar um novo significado.
No caso do "vestir-se", é possível enxergar por um lado artístico. Usando determinadas roupas e enfeites passamos uma aura de algum estado emocional, histórico e pessoal. Culturas específicas sempre tiveram seus próprios costumes nas roupas, desde as tribos indígenas até as sociedades modernas ocidentais.
Acredito que o problema real está no sentido que você dá ao seu consumo. Até porque, a crítica do consumismo pode ser estendida para vários modelos, como carros, móveis, e até livros (afinal, porque você compra certos artigos culturais novos se eles podem ser encontrados usados?).
Cansei de ver indíviduos cheios de críticas a certos consumos, mas que em sua vida pessoal também nutrem esse comportamento, direcionado para segmentos menos criticados. Reclamavam sobre alguém que gastou 40 reais em uma camiseta, mas gastavam 60 reais em um dia se embebedando, enquanto exaltavam as qualidades negativas do consumo.
Como disse, vejo a solução na motivação que o leva a consumir. Atentando para isso, certamente certos hábitos vão aos poucos se extinguindo, já que perdem o sentido. Agir no extremo do localismo - ou seja, você mesmo -, reduzindo gostos que talvez sejam sem sentido, pode muito bem ser melhor do que tentar agir coletivamente, almejando mudar hábitos do todo.
Bernardo Staut
No caso do "vestir-se", é possível enxergar por um lado artístico. Usando determinadas roupas e enfeites passamos uma aura de algum estado emocional, histórico e pessoal. Culturas específicas sempre tiveram seus próprios costumes nas roupas, desde as tribos indígenas até as sociedades modernas ocidentais.
Acredito que o problema real está no sentido que você dá ao seu consumo. Até porque, a crítica do consumismo pode ser estendida para vários modelos, como carros, móveis, e até livros (afinal, porque você compra certos artigos culturais novos se eles podem ser encontrados usados?).
Cansei de ver indíviduos cheios de críticas a certos consumos, mas que em sua vida pessoal também nutrem esse comportamento, direcionado para segmentos menos criticados. Reclamavam sobre alguém que gastou 40 reais em uma camiseta, mas gastavam 60 reais em um dia se embebedando, enquanto exaltavam as qualidades negativas do consumo.
Como disse, vejo a solução na motivação que o leva a consumir. Atentando para isso, certamente certos hábitos vão aos poucos se extinguindo, já que perdem o sentido. Agir no extremo do localismo - ou seja, você mesmo -, reduzindo gostos que talvez sejam sem sentido, pode muito bem ser melhor do que tentar agir coletivamente, almejando mudar hábitos do todo.
Bernardo Staut
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domingo, 9 de maio de 2010
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