Nesse fim de semana, durante um jantar com alguns amigos, surgiu o assunto das modas antigas, principalmente as musicais. Qualquer maior de idade por aqui passou pela fase do techno (e das festinhas americanas), pela do pagode, e consequentemente pela atual do sertanejo. Aliás, não só sertanejo. O termo recebeu também a alcunha de "universitário", já que toca em qualquer festa de faculdade ou pretensora de ser jovem.
E hoje, lendo a Gazeta do Povo, me deparo com uma matéria sobre o tal do estilo musical. Já na abertura o tema é bem resumido. Comenta-se como há cinco anos atrás qualquer um que andasse pelos bares de chapéu, cinto largo e bota seria chamado de brega. O estilo musical do sujeito já estava implícito: música caipira.
Agora, cinco anos depois, até as madames de curitiba se renderam à Woods e artistas como Fernando 'Sorocaba', um dos "gurus" do meio. Problema agora tornou-se não gostar do ex-difamado.
Gostos musicais a parte, o grande problema, para mim, é essa modernização da música, no sentido de que vem rápido, vende muito, e some pouco tempo depois. Foi assim com o pagode, e vai ser assim com o sertanejo. Então as louras que iam nos bares country para ver gente bonita (como está nas declarações da reportagem do jornal), vão ter que trocar as roupas do armário e as músicas do Ipod. Gostos musicais a parte, fico com os meus. Estranhos, ultrapassados e algumas vezes desconhecidos. Mas verdadeiros e significativos.
Bernardo Staut
E hoje, lendo a Gazeta do Povo, me deparo com uma matéria sobre o tal do estilo musical. Já na abertura o tema é bem resumido. Comenta-se como há cinco anos atrás qualquer um que andasse pelos bares de chapéu, cinto largo e bota seria chamado de brega. O estilo musical do sujeito já estava implícito: música caipira.
Agora, cinco anos depois, até as madames de curitiba se renderam à Woods e artistas como Fernando 'Sorocaba', um dos "gurus" do meio. Problema agora tornou-se não gostar do ex-difamado.
Gostos musicais a parte, o grande problema, para mim, é essa modernização da música, no sentido de que vem rápido, vende muito, e some pouco tempo depois. Foi assim com o pagode, e vai ser assim com o sertanejo. Então as louras que iam nos bares country para ver gente bonita (como está nas declarações da reportagem do jornal), vão ter que trocar as roupas do armário e as músicas do Ipod. Gostos musicais a parte, fico com os meus. Estranhos, ultrapassados e algumas vezes desconhecidos. Mas verdadeiros e significativos.
Bernardo Staut
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