Assisti ao novo filme de Quentin Tarantino, Bastardos Inglórios. Fantástico. Com certeza um candidato a filme do ano. Não vou dizer que é melhor que Pulp Fiction, o filho mais famoso de Tarantino, até porque tratam de coisas completamente diferentes.
O filme pega um dos temas mais batidos do cinema, a Segunda Guerra Mundial, e consegue surpreender. Não é um filme de guerra. Passa longe, apesar das cenas de violência e sangue (que de tão gratuitas chegam a ser engraçadas). A história se passa na ocupação alemã da França, e tem como foco uma organização de judeus americanos comandados por Aldo Raine (Pitt), que tem como missão caçar nazistas, no mínimo 100 para cada soldado, número esse contabilizado pelos escalpos arrancados dos soldados de Hitler. O nome da organização: Bastardos.
Em tempos de remakes e falta de inovação é ótimo ver algo tão exótico. O filme não emociona, não traz grandes questões nos diálogos e não serve como filme de ação e aventura. Mas é inovador. E põe na tela uma história que, aposto, muita gente preferiria do que a original, que nós ja conhecemos tão bem.
Bernardo Staut
O filme pega um dos temas mais batidos do cinema, a Segunda Guerra Mundial, e consegue surpreender. Não é um filme de guerra. Passa longe, apesar das cenas de violência e sangue (que de tão gratuitas chegam a ser engraçadas). A história se passa na ocupação alemã da França, e tem como foco uma organização de judeus americanos comandados por Aldo Raine (Pitt), que tem como missão caçar nazistas, no mínimo 100 para cada soldado, número esse contabilizado pelos escalpos arrancados dos soldados de Hitler. O nome da organização: Bastardos.
Em tempos de remakes e falta de inovação é ótimo ver algo tão exótico. O filme não emociona, não traz grandes questões nos diálogos e não serve como filme de ação e aventura. Mas é inovador. E põe na tela uma história que, aposto, muita gente preferiria do que a original, que nós ja conhecemos tão bem.
Bernardo Staut
Nenhum comentário:
Postar um comentário