Creio que a sensação recorrente de estranheza no dia que sucede a um feriado deve acometer muita gente por aí, assim como eu. Por mais que aparentemente, nas ruas e nos recintos que espelham o capitalismo selvagem, tudo pareça estar normal, no fundo tenho a plena convicção de que a maioria das pessoas não gostariam de ter retornado ao velho mecanicismo à que estão sujeitas. Essa estranheza, ainda por cima, deve ter vindo com vigor redobrado nos estados do sul, após vendavais, temporais, alagamentos e afins terem arrastado vidas, bens materiais e a dignidade de muita gente correnteza afora.
Como viajamos para o Rio Grande do Sul no feriado, foi perceptível o nítido contraste da natureza ao longo do trajeto de ida e volta. Na ida, vários trechos paralelos à estrada estavam enfeitados com o amarelo forte das flores dos ipês e os cor-de-rosas vibrantes das azaléias. Na volta, principalmente em Santa Catarina, as cenas principais eram de grandes árvores quebradas e caídas na beira do asfalto.
E aqui em Curitiba choveu muito hoje, provocando alagamentos em vários pontos da cidade. Bem vindos de volta.
Rafa
Como viajamos para o Rio Grande do Sul no feriado, foi perceptível o nítido contraste da natureza ao longo do trajeto de ida e volta. Na ida, vários trechos paralelos à estrada estavam enfeitados com o amarelo forte das flores dos ipês e os cor-de-rosas vibrantes das azaléias. Na volta, principalmente em Santa Catarina, as cenas principais eram de grandes árvores quebradas e caídas na beira do asfalto.
E aqui em Curitiba choveu muito hoje, provocando alagamentos em vários pontos da cidade. Bem vindos de volta.Rafa
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