AVES, AVES (300º post)

Pelo fato de eu ter super me apaixonado por aves na zoologia de vertebrados recém terminada, resolvi pesquisar um pouco sobre aves de rapina para fazer jus ao novo banner.

Aves de rapina são chamadas todos as aves carnívoras e caçadoras. As mais conhecidos são as águias, os gaviões e os falcões, mas também fazem parte do grupo algumas espécies de corujas e abutres. Os rapinantes representam cerca de 10% das aves do planeta, concentrados em sua maioria na América Latina. Só no Brasil, existem 83 espécies (36% do total mundial). Predadores perfeitamente equipados para matar, esses animais têm visão aguçadíssima: enxergam, em média, duas vezes mais que o homem (parênteses aqui para a incrível capacidade de algumas dessas aves de terem uma visão panorâmica em um dos olhos e uma visão focada no outro olho. Outras aves tem olhos tão lateralizados que enxergam em 360º). Assim, são capazes de avistar sua presa a dezenas de metros de altura e mergulhar diretamente sobre ela. São também as aves mais velozes que existem, atingindo até 268 km/h no caso do falcão peregrino. E, como se não bastasse, ainda possuem duas armas letais: o bico afiado e as garras em forma de foice. Graças a esses atributos, elas quase sempre pegam sua vítima na primeira tentativa. O choque contra a presa é suficiente para quebrar todos os seus ossos.

E algumas curiosidades sobre as corujas:

Além de enxergarem no escuro, as corujas são as aves com a audição mais aguçada.
Na hora de caçar, ficam empoleiradas, à escuta de uma presa.
Ao perceber a presença de um rato, sua comida favorita, a coruja dá o bote certeiro. S
uas asas são tão leves que não fazem barulho.
A menos de 1 metro da presa, a ave acelera o vôo (que pode chegar a 60 km/h) e ataca com as garras abertas.
A coruja não perde tempo: seu bico engole o jantar todo de uma só vez.

Não são o máximo?

Texto tirado de Superinteressante.

Rafaela